O Nome “DUIR” siginifica “PORTA” sendo associado também à Força, Resistência e Sabedoria.O Carvalho acima de tudo era p/os Celtas uma Árvore Sagrada! Segundo eles a Sabedoria de “DUIR” facilitaria a Passagem por Portais Espirituais, rumo à novos Domínios da Experiência Terrena.Os “DRUÍDAS” (ou Pessoas Detentoras dos Mistérios e Sabedoria do Carvalho) o consideravam uma Árvore além de Sagrada, Mágica e muito Poderosa. Tanto que normalmente escolhiam Bosques de Carvalho p/ realizarem Rituais, Cerimônias e confeccionarem Cajados e Varas de Condão.A época considerada ideal p/tais atividades era o Solstício de Verão.
Ainda segundo os “DRUÍDAS” o Carvalho atraíria raios vigorosos. E após um Carvalho ser atingido por um raio, seus Poderes Mágicos tornaríam-se maiores que o normal.Logo não era de estranhar-se que a maioria dos Talismãs Celtas fossem feitos de Carvalho. Grande parte destes Talismãs eram confeccionados e encantados pelos Druídas. Serviam não apenas para afastar raios, como também p/conectarem-se com as Energias dos Espíritos do Trovão.A Durabilidade do “DUIR” também era muito apreciada pelos Aldeões na confeccção de diversos utensílios, como lanças, portas, portões e barcos.Segundo algumas Lendas “DRUÍDICAS”, as raízes do Carvalho cresceriam em idêntica proporção, comprimento e tamanho em relação a seus ramos.
Por esta razão “DUIR” seria a Incorporação viva do “AXIOMA”: Em Cima Como Embaixo. Ou seja, qualquer coisa feita nos Céus estaria Espelhada na Terra e vice-versa.Já no Campo da Medicina, os Celtas sabiam muito bem como valer-se das Propriedades Terapêuticas de “DUIR”.
Ele servia para tratar desde irritações da boca e garganta, febres, machucados de pele e até cólicas menstruais.
Aromas de Acácias…
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