Mo Ju Ibá, Iyemonjá Iyá Odó. Ibá se o!
Este Orixá é natural de Abeokutá, na Nigéria, local onde seu culto prolifera com muita intensidade, mas seus principais seguidores são os naturais de Egbado localidade cuja rainha é Okoto, também conhecida como Osá. Seu principal templo está localizado em Ibará, bairro de Abeokutá e, embora seja cultuada no rio Ògùn, seus seguidores vão, anualmente, recolher água para lavar os seus axés, numa fonte de um afluente denominado rio Lakaxa.
Iemanjá seria tão velha quanto Obatalá e tão poderosa quanto ele. É filha de Olóòkun que em Benin é considerado como um deus e em Ifé como uma deusa, cujo reino são os oceanos. Teria sido casada com Orunmilá e depois com Olófin, de quem gerou dez filhos, cujos nomes enigmáticos fazem crer que sejam os outros Orixás.
Conta uma lenda que Iemanjá, cansada de viver em Ifé, seguiu em direção ao Oeste indo instalar-se no "por do sol". Inconformado com o abandono Olófin mandou seu exército à sua procura. Cercada pela tropa, Iemanjá, ao invés de se deixar prender, quebrou um frasco contendo um líquido mágico que lhe havia dado seu pai Olokun, o que fez com que surgisse ali mesmo. Um caudaloso rio, cujas águas a levaram até o oceano, local de residência de seu pai.
Por seu caráter intempestivo, Iemanjá perdeu a hegemonia do mundo terrestre assumindo, desde então, domínio sobre a orla marítima em cujo movimento hora calma, hora agitado e revolto, tem representada a sua personalidade inconstante.
Seu nome em yoruba, Yéyé Omo Ejá (Iyemonjá), significa: "Mãe de Filhos Inúmeros Como os Peixes", ou simplesmente "Mãe de Filhos Peixes", ressalta, sobremaneira, seu instinto maternal, uma vez que assume como filhos todos os seres humanos, independente de quais sejam os seus Olori.
Isto está exemplificado num Itan Ifá que descreve a forma como Iemanjá assume a maternidade de Omolú, filho legítimo de Nanã, desprezado pela própria mãe por ser portador de lepra.
Iemanjá representa, portanto, o instinto maternal, assumindo, de muito boa vontade todos os seres humanos como filhos bastando, para tanto, que se recorra aos seus préstimos e que se solicite sua proteção.
Este Orixá é natural de Abeokutá, na Nigéria, local onde seu culto prolifera com muita intensidade, mas seus principais seguidores são os naturais de Egbado localidade cuja rainha é Okoto, também conhecida como Osá. Seu principal templo está localizado em Ibará, bairro de Abeokutá e, embora seja cultuada no rio Ògùn, seus seguidores vão, anualmente, recolher água para lavar os seus axés, numa fonte de um afluente denominado rio Lakaxa.
Iemanjá seria tão velha quanto Obatalá e tão poderosa quanto ele. É filha de Olóòkun que em Benin é considerado como um deus e em Ifé como uma deusa, cujo reino são os oceanos. Teria sido casada com Orunmilá e depois com Olófin, de quem gerou dez filhos, cujos nomes enigmáticos fazem crer que sejam os outros Orixás.
Conta uma lenda que Iemanjá, cansada de viver em Ifé, seguiu em direção ao Oeste indo instalar-se no "por do sol". Inconformado com o abandono Olófin mandou seu exército à sua procura. Cercada pela tropa, Iemanjá, ao invés de se deixar prender, quebrou um frasco contendo um líquido mágico que lhe havia dado seu pai Olokun, o que fez com que surgisse ali mesmo. Um caudaloso rio, cujas águas a levaram até o oceano, local de residência de seu pai.
Por seu caráter intempestivo, Iemanjá perdeu a hegemonia do mundo terrestre assumindo, desde então, domínio sobre a orla marítima em cujo movimento hora calma, hora agitado e revolto, tem representada a sua personalidade inconstante.
Seu nome em yoruba, Yéyé Omo Ejá (Iyemonjá), significa: "Mãe de Filhos Inúmeros Como os Peixes", ou simplesmente "Mãe de Filhos Peixes", ressalta, sobremaneira, seu instinto maternal, uma vez que assume como filhos todos os seres humanos, independente de quais sejam os seus Olori.
Isto está exemplificado num Itan Ifá que descreve a forma como Iemanjá assume a maternidade de Omolú, filho legítimo de Nanã, desprezado pela própria mãe por ser portador de lepra.
Iemanjá representa, portanto, o instinto maternal, assumindo, de muito boa vontade todos os seres humanos como filhos bastando, para tanto, que se recorra aos seus préstimos e que se solicite sua proteção.
Yèmoja = Yèyé omo eja = Mãe cujo os filhos são peixes, Divindade feminina (òrìsàbìnrin), filha de Olóòkún e Olódùmarè, nasce na Terra (como filha de Olóòkún Sèníadé, divindade feminina, foi esposa de Odùdúwà e rainha de Ilé Ifè). Yèmoja nasce em Òsáméjì e em Òdísé...
Sua origem são os povos Egbá, que hoje vivem em Abéòkúta, onde a cultuam no rio Ògùn...
É a mais antiga divindade do Rio, por isso recebe o título de Ìyáàgbà Odò (a conhecida Yèmoja Sàgbà) = A Antiga/anciã Mãe do Rio.
Sua saudação Odò Ìyá = Mãe do Rio...
Sua saudação Odò Ìyá = Mãe do Rio...
Os ìtàn contam que Yèmoja foi casada com Odùdúwà, Òsàgiyán (Akínjolé), Ògún Aláàgbède, Sàngó e Aganjú. Mãe de Òsun, Alábòdí, Àkòró, Ìgbò e Òrùngán...
Yèmoja recebe como títulos Sàgbà (A Anciã/Feiticeira), Ògúnté (Digna guerreira), Ìyásèsù (Mãe que cozinha significativamente), Olómú (Senhora de grandes seios), Atárámàgbà (Anciã que come pimenta), Ìyá Odò (Mãe do Rio), Èérúìyá (Mãe das espumas do Mar), etc...
Suas insígnias são o àbèbè (leque ritual) e Adá (alfanje)...
Seu ojúbo é composto por pedras (òkúta) de rios, búzios, conchas, pano branco, etc...
Divindade muito ligada a Egúngún e a Ikú, é a mesma quem marca a cabeça das pessoas quando é chegada à hora de Ikú (a Morte) vim buscar...
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