Esta coroa que Dadá Ajaká passa a usar, é rodeada por vários fios ornados de búzios no lugar das contas preciosas do Ade Real de Òyó, e esta chama-se Ade Bayánni. Dadá Ajaká então casa-se e tem um filho que chama-se Aganjú, que vem a ser sobrinho de Sàngó. Sàngó reina durante sete anos sobre Òyó e com intenso remorso das inúmeras atrocidades cometidas e com o povo revoltado, ele abandona o trono de Òyó e se refugia na terra natal de sua mãe em Tapa. Após um tempo, suicida-se, enforcando-se numa árvore chamada de àyòn (àyàn) na cidade de Kòso. Com o fato consumado, Dadá Ajaká volta à Òyó e reassume o trono, retira então o Ade Bayánni e passa a usar o Ade Aláàfin, tornando-se então o quarto Aláàfin de Òyó. Após sua morte, assume o trono seu filho Aganjú, neto de Òrànmíyàn e sobrinho de Sàngó, tornando-se o quinto Aláàfin de Òyó. Como Aganjú não teve filhos, com ele acaba a dinastia de Odùdúwá em Òyó, assim termina o primeiro período de formação dos povos yorubanos. De Ifé até Òyó, de Odùdúwá a Aganjú, passando por Sàngó.
Ele amava as crianças, a beleza, e as artes. De caráter calmo e pacífico, não tinha a energia que se exigia de um verdadeiro chefe dessa época. Dadá é onome dado pelos iorubás às crianças cujos cabelos crescem em tufos que se frisam separadamente.
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